
Presenciamos
com frequência, acontecimentos em que pessoas são agredidas não apenas verbalmente,
como também fisicamente. O Holocausto, por exemplo, foi um fato histórico que
marcou a vida de muitas pessoas, sendo ele um resultado da intolerância
religiosa.
Contudo,
além da ideia de que existe o certo e errado e pensamentos diferentes, e apesar
de ter passado mais de 500 anos, a concepção de soberania persiste, junto com a
violência e opressão. Nesse contexto, a base para a ilusão de soberania está
ligada também com o senso comum, uma vez que a falta de conhecimento sobre
diferentes culturas traz como, por exemplo, a idealização de camdoblé, umbada à
"macumba" e isso é fácil de ouvir dentro das próprias igrejas .
Através desses aspectos é importante enxergar onde começa o problema, onde a
educação dentro das igrejas e dentro de casa é o que molda.
Entretanto,
o desrespeito e a falta de ética são os causadores dessas atitudes. Todos os
brasileiros têm por lei a liberdade de crença religiosa, que tem como conjunto,
proteção e respeito a suas manifestações. Portanto, ao criticar dogmas a
liberdade de expressão é válida, quando por meio desta, não ocorra nenhum tipo
de agressão.
Dessa
forma, para impedir situações de intolerância religiosa no Brasil, é
imprescindível a intervenção governamental, que pode oferecer incentivos à
sociedade por meio de campanhas, propagando a liberdade de crença. Ademais, com
esses movimentos de conscientização, as futuras gerações possuirão uma base de
ensinamentos éticos, tendo em vista que, todos têm liberdade para crer na
religião que desejarem, e que saibam respeitar a diversidade religiosa mantendo
o senso crítico e não ideias vagas e preconceituosas.
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