quarta-feira, 7 de junho de 2017

Limite é necessário


Jogos virtuais: entretenimento ou vício? Essa pergunta é um pouco complicada de se responder. Sou jogadora de games, sim, mas não me considero viciada pelo fato de não ficar o tempo inteiro jogando.

Existe uma linha muito fina que separa a diversão do vício quando falamos em jogos de computador, onlines ou não. Pessoas que gostam desse tipo de entretenimento não podem ser consideradas antissociais ou excluídas da sociedade. Fazer uso desses jogos pode melhorar a agilidade, coordenação motora, praticar outros idiomas e até expandir os conhecimentos.

Mas pera aí, também não precisa ficar vidrado 24 horas, sem ao menos ir tomar um ar ou então fazer outra atividade. É muito fácil viciar-se em alguma coisa, porque quando você sente prazer em fazer algo, você sempre vai querer mais e mais.

Jogos expansivos que integram vários participantes também podem não ser tão legais quanto parece. Legal eu digo no sentido de prejudicar ou não a vida do jogador. Um exemplo disso, que foi uma grande febre no ano passado, é o Pokemon Go. Pessoas saiam às ruas para jogar esse jogo que é virtual e real ao mesmo tempo.

A categoria de jogos que intervém na realidade são mais sociáveis, fazendo com que pessoas não fiquem jogando apenas dentro de casa, trancados entre quatro paredes. Mas, ao mesmo tempo, deve-se tomar o cuidado de não se distrair e sofrer algum acidente – como vimos em notícias absurdas na época do jogo Pokemon Go.

Contudo, tiro a conclusão que se entreter através de games não é prejudicial, porém, deve-se sempre ter limites, porque nada que é exagerado é bom!

0 comentários:

Postar um comentário