Jogos virtuais: entretenimento ou vício? Essa pergunta é um pouco
complicada de se responder. Sou jogadora de games, sim, mas não me considero
viciada pelo fato de não ficar o tempo inteiro jogando.
Existe uma linha muito fina que separa a diversão do vício quando
falamos em jogos de computador, onlines ou não. Pessoas que gostam desse tipo
de entretenimento não podem ser consideradas antissociais ou excluídas da
sociedade. Fazer uso desses jogos pode melhorar a agilidade, coordenação
motora, praticar outros idiomas e até expandir os conhecimentos.
Mas pera aí, também não precisa ficar vidrado 24 horas, sem ao
menos ir tomar um ar ou então fazer outra atividade. É muito fácil viciar-se em
alguma coisa, porque quando você sente prazer em fazer algo, você sempre vai
querer mais e mais.
Jogos expansivos que integram vários participantes também podem
não ser tão legais quanto parece. Legal eu digo no sentido de prejudicar ou não
a vida do jogador. Um exemplo disso, que foi uma grande febre no ano passado, é
o Pokemon Go. Pessoas saiam às ruas para jogar esse jogo que é virtual e real
ao mesmo tempo.
A categoria de jogos que intervém na realidade são mais sociáveis,
fazendo com que pessoas não fiquem jogando apenas dentro de casa, trancados
entre quatro paredes. Mas, ao mesmo tempo, deve-se tomar o cuidado de não se
distrair e sofrer algum acidente – como vimos em notícias absurdas na época do
jogo Pokemon Go.
Contudo, tiro a conclusão que se entreter através de games não é
prejudicial, porém, deve-se sempre ter limites, porque nada que é exagerado é
bom!
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