Com
tanta informação, a internet facilitou muito nosso dia a dia. O aparelho
celular deixou de ser usado apenas para ligações. Hoje, temos acesso em tudo o
que está disponível na rede na palma da mão, literalmente. Podemos utilizar o
celular para verificar e-mails, redes sociais, trocar mensagens, além de outras
utilidades.
Com
o tempo, as pessoas foram perdendo o sentido do real e virtual, e estão, cada
vez mais, se tornando dependentes dessa tecnologia. O aparelho telefônico já é
quase um acessório indispensável e obrigatório de qualquer ser humano.
O
celular nos proporciona inúmeras vantagens, mas quando isso foge do controle,
esse vício acaba se tornando negativo. Atividades do cotidiano são
prejudicadas, a hora do almoço é reduzida, o banho é agilizado, a noite de sono
se torna curta, tudo isso pelo prazer de estar online.
Esse
vício é como qualquer outro, mas quando passa dos limites, o problema é grave.
Sintomas de estresse, ansiedade, desespero tomam conta de um indivíduo que está
em abstinência do aparelho. Quando isso acontece, podemos caracterizar como nomofobia, um transtorno que causa
sensações de medo e angústia pelo fato de ficar sem o celular.
Nos
dias de hoje, é pelo celular que muitas pessoas encontram um meio de se relacionar
com outras, desabafar e procurar ajuda, dando foco apenas para a “vida virtual”.
Mas, o problema não é só esse! Além de prejudicar a saúde mental da pessoa,
essa dependência prejudica a saúde física, com o tempo, problemas na coluna
começam a aparecer, insônia e estresse são os principais, entre outros.
O
maior desafio para o dependente é aceitar e dar o ponta-pé inicial para a
procura de ajuda. Cada vez mais, as pessoas procuram tratamento para essa
dependência da tecnologia, por conta de diversos aspectos psicológicos e
sociais.
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