Desde
a infância frequentamos a escola, e após o término da quarta série ingressamos
no colégio, que nos promove uma bela formatura no terceiro ano do Ensino Médio,
para então seguirmos na vida adulta.
Já
está sendo quase obrigatório, nos dias atuais, ter uma faculdade no currículo.
Independente da idade, a maioria das pessoas passa por essas instituições, a
procura de maior conhecimento e especialização em determinadas áreas.
Porém,
formar-se na faculdade se tornou cada vez mais difícil, pois conciliar
trabalho, casa, família e lazer com os estudos não é fácil. Faculdade não é
igual o colégio, que pode ser levado de “qualquer jeito”, deve-se ter dedicação
para aprender e ser um bom profissional.
A
questão que mais me intriga é: porque temos professores que não cumprem com o
seu papel de educar, mas exigem muito de seus alunos? Creio que não só eu, mas
várias pessoas, já passaram por esse tipo de profissional da educação.
Não
falo de todos os professores em geral, pois em sua maioria cumprem com o papel
de ensinar, explicar e cobrar o que deve ser cobrado – o que o aluno é capaz de
fazer, dando o seu melhor. Mas, sempre tem aquele professor que só quer
“ferrar” com o estudante, que não passa o aluno de ano por “birra”, não vendo o
esforço e capacidade do mesmo.
O
nosso ensino já está falido há muito tempo, alunos procuram apenas por “notas”,
pois é isso que alguns professores querem, não se importando com o conhecimento
adquirido. Falo tudo isso com imensa tristeza, porque ao invés de formarmos
pessoas com capacidades e habilidades distintas, estamos apenas formando robôs
com uma nota estampada na testa.
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