É
fato que vivemos em uma sociedade violenta, inúmeros casos de mortes,
assassinatos e vítimas baleadas estão estampadas em diversas capas de jornais.
O pior é saber que isso não tem dia para acabar.
Recentemente,
um caso chamou atenção do país inteiro, uma mulher nos últimos dias de gravidez
foi atingida na barriga por um disparo de arma de fogo, o projétil chegou a
ferir o bebê que continua em estado grave.
Essa guerra entre
facções afeta muito mais que as gangues. Moradores se escondem dentro de casa
em meio ao tiroteio, professoras abraçam alunos tentando acalmá-los. E, além
disso, até mesmo dentro de hospitais, vítimas são atingidas. Isso não acontece
só no Rio de Janeiro, pode estar muito mais perto do que imaginamos.
Mas a violência não se resume a
isso, a brutalidade que uma mulher é espancada dentro de casa, estuprada e
ferida, também fazem parte da porcentagem que cresce a cada dia. É difícil
saber que nem sempre isso é denunciado.
A
Polícia Militar tem um espaço reservado para denúncias anônimas, mas quando o
serviço é utilizado nem sempre recebem a devida atenção que precisavam. Já vi
centenas de mulheres que procuraram ajuda e foram mortas por conta da falta de
sensibilidade com que os casos são tratados. Até quando? Justiça? Onde? Aqui no
Brasil? Atá!
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